A Capgemini, um dos líderes globais de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, anuncia os resultados do seu relatório sobre Fábricas Inteligentes. O estudo, conduzido pelo Instituto de Transformação Digital da Capgemini, prevê que metade das fábricas poderia ser inteligente até o final de 2022 – ano em que 21% dos fabricantes esperam que suas fábricas sejam inteligentes. Setores como aeroespacial e defesa, fabricação industrial e automotiva, nos quais as pessoas já trabalham ao lado de máquinas inteligentes, devem liderar esta transição. Apenas 16% dos entrevistados dizem que não têm uma iniciativa de fábrica inteligente, ou planos futuros para implementar uma. 67% da indústria de manufatura e 62% das aeroespaciais e de defesa têm iniciativas de fábricas inteligentes.
Geralmente descrita como a pedra estrutural da “Revolução Digital Industrial”, uma fábrica inteligente faz uso de tecnologias digitais, como IoT (Internet das Coisas), big data analytics (análise inteligente de dados), inteligência artificial e robótica avançada, para aumentar produtividade, eficiência e flexibilidade. Os recursos da fábrica inteligente incluem robôs colaborativos, trabalhadores que usam componentes de realidade aumentada e máquinas que enviam alertas quando precisam de manutenção.
A pesquisa, que foi realizada de fevereiro a março de 2017, entrevistou mil executivos que ocupam o cargo de diretoria para cima em empresas de manufatura com uma receita de mais de US$1 bilhão ao ano. A pesquisa foi conduzida em seis setores: manufatura industrial, automotivo e transporte, energia e utilities, aeroespacial e defesa, ciências da vida e produtos farmacêuticos e bens de consumo. Diretores da Alemanha, China, Estados Unidos, França, Índia, Itália, Reino Unido e Suécia responderam entrevistas qualitativas e quantitativas.
Capgemini

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