Empresa é líder em número de países onde atua e a terceira com maior índice de ativos

São Paulo, outubro de 2017– A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, aparece como a 5ª empresa brasileira mais internacionalizada no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2017, divulgado esta semana pela Fundação Dom Cabral. A empresa se mantém na liderança em número de países onde possui subsidiárias e em terceiro lugar em índice de ativos. No quesito receita, a multinacional ocupa a décima posição no ranking.

Para a prof. Lívia Barakat, da Fundação Dom Cabral, acompanhar a expansão internacional da Stefanini ao longo dos anos causa muito orgulho. “De um setor intensivo em tecnologia e pouco tradicional para o Brasil, forte exportador de commodities, a empresa desenvolveu diferenciais competitivos baseados na proximidade com o cliente e se expandiu rapidamente no exterior, se tornando um importante player global”, afirma a gerente de Projetos Internacionais da FDC.
A Stefanini, que completou 30 anos em setembro, está ampliando os esforços de internacionalização – hoje está presente em 40 países – e reforçando a sua marca como referência em inovação, com a oferta de soluções que possam auxiliar as empresas no processo de transformação digital. Por meio de fusões, aquisições e joint-ventures, a multinacional complementa seu portfólio, reunindo o que há de mais moderno em soluções de inteligência cognitiva, plataformas de fidelização, geolocalização, robotics, segurança cibernética, Internet das Coisas (IoT) e Indústria 4.0.
“A transformação digital está acontecendo na cadeia logística do mundo inteiro e o Brasil já é parte dessa mudança. A automação tornará o setor industrial mais competitivo, contribuindo também para o desenvolvimento econômico. Além disso, as coisas conectadas podem contribuir na melhoria da prestação serviços em vários segmentos, como agricultura, educação, mobilidade urbana e saúde. As oportunidades são grandes e estamos investimento em ofertas para atender as principais demandas dos clientes em qualquer parte do mundo”, ressalta Marco Stefanini, fundador e CEO global do Grupo Stefanini.
De acordo com o executivo, a internacionalização é um dos principais pilares de crescimento da companhia. “Estamos sempre observando novas oportunidades que possam agregar soluções inovadoras ao nosso portfólio, de forma a promover o business transformation dos negócios de nossos clientes, tanto do ponto de vista da qualidade da oferta quanto da redução de custos”, complementa.
Realizado anualmente desde 2006, o Ranking FDC das Multina­cionais Brasileiras tem explorado diversos temas relacionados ao processo de internacionalização das empresas. A pesquisa traz, também, reflexões sobre a trajetória das multinacionais brasileiras, suas estratégias internacionais e os resultados alcançados.

A edição 2017 do Ranking FDC de Multinacionais Brasileiras busca compreender o quanto ideias e inovações em processos, produtos e serviços são geradas nas subsidiárias de empresas brasileiras e como se dá a transferência e absorção desse conhecimento por parte das multinacionais. De acordo com a Fundação Dom Cabral, a gestão do conhecimento é um tema de grande relevância tanto para as empresas quanto para o país, já que estudos apontam que multinacionais de países emergentes tendem a se internacionalizar não apenas para ter acesso a novos mercados e recursos, mas também em busca de aprendizado e novos conhecimentos que fortalecerão suas vantagens competitivas globais.

Presença global da Stefanini

  • Atuação em 40 países
  • Mais de 22.000 funcionários
  • Brasil: + de 12.000
  • 1ª filial foi inaugurada em 1996, na Argentina, projetando a Stefanini como a primeira multinacional brasileira da área de tecnologia
  • A Stefanini chegou aos Estados Unidos em 2001
  • Na Europa, a primeira filial foi na Espanha, em 2003
  • Chegou na Índia em 2006 e nas Filipinas em 2011
  • Em 2010 a Stefanini dá um importante passo rumo à internacionalização ao adquirir a Tech Team
  • Em 2015 foram cinco movimentações:
      • Fusão com a IHM Engenharia (Fevereiro)
      • Joint-venture com a Tema Sistemas para criação da Stefanini Capital Market (Março)
      • Lançamento da Inspiring, braço de telecomunicações da Stefanini (Junho)
      • Criação do escritório em Ontário, no Canadá (Junho)
      • Aquisição de 40% da Saque e Pague (Agosto)
  • Em 2016:
      • Aquisição da empresa colombiana Sysman, especializada em ERP para Governo;
      • Fusão com a Scala IT (por meio da coligada VANguard)

Sobre a Fundação Dom Cabral
A Fundação Dom Cabral é uma escola de negócios brasileira que há 40 anos tem a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade, por meio da educação, capacitação e desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos. Circulam anualmente pelos seus programas abertos, fechados, de parcerias e de pós-graduação (especialização, MBA e mestrado) cerca de 40 mil executivos de empresas e organizações de pequeno, médio e grande porte do Brasil e de vários países. No campo social, a FDC desenvolve iniciativas de desenvolvimento, capacitação e consolidação de projetos, líderes e organizações sociais, contribuindo para o fortalecimento e o alcance dos resultados pretendidos por essas entidades. A FDC é a melhor escola de neg&oa cute;cios da América Latina segundo o Ranking da Educação Executiva 2016 do jornal inglês Financial Times há 11 anos consecutivos.

Sobre a Stefanini
A Stefanini (www.stefanini.com) é uma multinacional brasileira com 30 anos de atuação no setor de Serviços em TI. Totalmente verticalizada por segmento de indústrias, a consultoria possui grande expertise no mercado financeiro (atende as dez maiores instituições financeiras do País), telecomunicações, seguradoras e setor público. Presente em 40 países, sua oferta de serviços abrange Consultoria, Integração, Desenvolvimento de Soluções e Outsourcing para Aplicativos e Infraestrutura; e ainda BPO para processos de negócios. Reconhecida mundialmente, a Stefanini está entre as 100 maiores empresas de TI do mundo (BBC News) e foi apontada como a quinta empresa transnacional mais internacionalizada, segundo ranking da Fundação Dom Cabral.

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