Associações como a Brasscom sabem que há resistências dentro do governo contra a prorrogação do regime diferenciado; reuniões com pastas da ala econômica estão agendadas.
Em conversa com o Tele.Síntese, Sergio Sgobbi, diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), indicou que, além da aprovação no Congresso, a proposta se destaca por “dar uma maior segurança para as empresas operarem no País” e pelo prolongamento de quatro anos, período mais extenso do que nas últimas prorrogações.
No entanto, o dirigente apontou que, para garantir a sanção presidencial, as entidades envidarão esforços junto aos ministérios, pois o jogo ainda não está ganho.
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