A chegada da pandemia acelerou o processo de digitalização de muitas empresas. Com isso, o mercado de Tecnologia da Informação (TI) ganhou ainda mais destaque no processo de transformação digital, exigindo a figura de um profissional imprescindível para a criação de soluções em diferentes áreas de negócios, o desenvolvedor.
Dados da Brasscom – Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação – revelam que o mercado de TI deve criar 420 mil novas vagas até 2024, porém, estima-se que, até lá, 150 mil vagas não sejam preenchidas por falta de pessoas qualificadas. Segundo a entidade, as instituições formam, por ano, 46 mil pessoas com perfil tecnológico, o que ainda é insuficiente, gerando um déficit de 24 mil especialistas anualmente.
O resultado do trabalho de um desenvolvedor está em plataformas que utilizamos no dia a dia, como sites, e-commerces, aplicativos, jogos, aulas online, entre outras. Para o desenvolvimento de todas essas tecnologias e recursos de software existentes, há um profissional envolvido, qualificado, que se dedicou horas escrevendo códigos que podem ser lidos por um computador, para chegar no resultado que conhecemos como o ideal.
Isso porque, a profissão requer horas de prática, de alinhamento de projetos, resolução de problemas para, enfim, realizar essa entrega. Esse profissional deve estar em constante aprimoramento, pois o mercado de TI muda constantemente, com atualizações de programas, novas linguagens e recursos, exigindo uma soft skill – habilidade comportamental – que eu costumo recomendar o tempo todo, que é ‘aprender a aprender’.
Essa disposição voltada para a aprendizagem é fundamental ao ‘dev’ [sigla do inglês ‘developer’], para que ele consiga se diferenciar no mercado. Além dessa, vale aprimorar a comunicação, para repassar informações relevantes com clareza. É importante também saber trabalhar em equipe, atuando de forma colaborativa e integrada. Quando essas habilidades são bem desenvolvidas, certamente o profissional apresentará uma boa performance.
Além da demanda do mercado com previsão de vagas nos próximos anos, aceleração da transformação digital e a gama de oportunidades em diversos nichos de negócios para os devs, o salário, que está entre os mais altos do mercado de trabalho como um todo, é outro grande atrativo para seguir carreira nessa profissão.
Para 2020, a faixa salarial no Brasil está entre R$ 4 e R$ 15 mil, dependendo do nível de conhecimento do profissional, segundo levantamento realizado pela Geekhunter, plataforma de vagas para programadores e desenvolvedores. A pesquisa, que também considerou outros buscadores de emprego como referência, descobriu que, mesmo com a pandemia, o setor de TI foi considerado um dos menos afetados.
Daniel Kriger, cofundador e CEO da Kenzie Academy Brasil.
Dados da Brasscom – Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação – revelam que o mercado de TI deve criar 420 mil novas vagas até 2024, porém, estima-se que, até lá, 150 mil vagas não sejam preenchidas por falta de pessoas qualificadas. Segundo a entidade, as instituições formam, por ano, 46 mil pessoas com perfil tecnológico, o que ainda é insuficiente, gerando um déficit de 24 mil especialistas anualmente.
O resultado do trabalho de um desenvolvedor está em plataformas que utilizamos no dia a dia, como sites, e-commerces, aplicativos, jogos, aulas online, entre outras. Para o desenvolvimento de todas essas tecnologias e recursos de software existentes, há um profissional envolvido, qualificado, que se dedicou horas escrevendo códigos que podem ser lidos por um computador, para chegar no resultado que conhecemos como o ideal.
Isso porque, a profissão requer horas de prática, de alinhamento de projetos, resolução de problemas para, enfim, realizar essa entrega. Esse profissional deve estar em constante aprimoramento, pois o mercado de TI muda constantemente, com atualizações de programas, novas linguagens e recursos, exigindo uma soft skill – habilidade comportamental – que eu costumo recomendar o tempo todo, que é ‘aprender a aprender’.
Essa disposição voltada para a aprendizagem é fundamental ao ‘dev’ [sigla do inglês ‘developer’], para que ele consiga se diferenciar no mercado. Além dessa, vale aprimorar a comunicação, para repassar informações relevantes com clareza. É importante também saber trabalhar em equipe, atuando de forma colaborativa e integrada. Quando essas habilidades são bem desenvolvidas, certamente o profissional apresentará uma boa performance.
Além da demanda do mercado com previsão de vagas nos próximos anos, aceleração da transformação digital e a gama de oportunidades em diversos nichos de negócios para os devs, o salário, que está entre os mais altos do mercado de trabalho como um todo, é outro grande atrativo para seguir carreira nessa profissão.
Para 2020, a faixa salarial no Brasil está entre R$ 4 e R$ 15 mil, dependendo do nível de conhecimento do profissional, segundo levantamento realizado pela Geekhunter, plataforma de vagas para programadores e desenvolvedores. A pesquisa, que também considerou outros buscadores de emprego como referência, descobriu que, mesmo com a pandemia, o setor de TI foi considerado um dos menos afetados.
Daniel Kriger, cofundador e CEO da Kenzie Academy Brasil.
Fonte: TI Inside
https://tiinside.com.br/05/10/2020/ascensao-do-mercado-de-ti-e-a-profissao-de-desenvolvedor/?amp
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