Com demandas crescentes, as estatais de processamento de dados, como o Serpro, não têm condições de atender a tudo que o próprio governo precisa em tecnologia da informação. Ou seja, há espaço – e necessidade até – de que as empresas privadas de TI também desenvolvam soluções.
Esse foi o recado do presidente do Serpro, Marcos Mazoni, durante o seminário Brasscom sobre políticas públicas e negócios, realizado nesta semana em Brasília. “O Estado deve fazer somente o que deve fazer, não tudo. E a iniciativa privada tem que entender o Estado não só como comprador, mas como parceiro, abrindo a possibilidade de novos negócios”, defendeu.
Ainda segundo ele, a demanda das empresas para o uso comercial de soluções desenvolvidas para o governo é um caminho natural e mesmo benéfico para o poder público. “As melhorias que as empresas fizerem, a gente pode aproveitar, como acontece no universo do software livre”. Assista a entrevista de Marcos Mazoni.

 

Convergência Digital – 01/04/2016

Insira seu nome e e-mail para visualização dos downloads