A posição foi defendida pelo presidente da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo. Segundo ele, o consentimento se dá na hora que alguém decide abrir o seu dado e acontece num contexto de uma relação jurídica. “Não há um clique numa tela, mas,sim, pensar qual é a transação que está embutida nela”.
Assistam a participação do presidente da Brasscom no debate “Proteção de Dados Pessoais e Economia da Internet”, realizado no Seminário de Políticas Públicas & Negócios, realizado em Brasília, nos dias 30 e 31 de março. Assistam.

 

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