TESTE2 Estudo aponta falta de mão de obra qualificada em tecnologia - Brasscom

Por UNIUBE

Estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) revela um desequilíbrio entre a grande quantidade de vagas disponíveis e a falta de mão de obra na área de Tecnologia da Informação (TI). Até 2024, o setor deve abrir cerca de 290 mil vagas. Um exemplo dessa situação é a falta de profissionais qualificados em Uberlândia, polo de tecnologia que abriga cerca de 100 empresas do ramo.

A Engenharia da Computação torna-se uma promissora oportunidade de carreira para jovens apaixonados pelo setor. Segundo o coordenador do curso de Engenharia de Computação da Uniube Uberlândia, professor Stéfano Vita, o aluno matriculado nesse curso tem os estudos mais focados em produzir peças e componentes para máquinas ou equipamentos automatizados, criar sistemas que integram hardware e software e planejar e montar computadores. Entretanto, também pode optar em seguir a carreira de desenvolvimento de sistemas.

“Os estudantes do curso são gabaritados no planejamento (montagem de projetos), desenvolvimento e implementação de equipamentos, chips, placas e dispositivos computacionais, aplicações industriais, sistemas embarcados e até mesmo desenvolvimento de sistemas”, diz Vita.

Em Uberlândia, a Uniube oferece o curso de Engenharia de Computação no Campus Marileusa. “Nossos pontos fortes são: alta carga horária em disciplinas voltadas para a programação; oferta contínua em projetos de iniciação científica nas mais diversas áreas da computação; nota 4 na avaliação do MEC; grande número de disciplinas práticas em laboratórios específicos; monitorias de ensino; participação em Maratonas de Programação (regional e nacional); participação em Torneios de Robótica (regional e nacional); parcerias com empresas para estágios e empregos”, ressalta o professor.

O curso na Uniube

O Curso de Engenharia da Computação visa à formação de pessoas que demonstrem o compromisso com a ética, com a cidadania, com a coletividade e com o ecossistema, que sejam capazes de empregar os conhecimentos adquiridos e as habilidades desenvolvidas durante o curso no desempenho de todas as atividades. O curso forma engenheiros para promover o desenvolvimento científico e tecnológico da computação, profissionais empreendedores, conscientes das dimensões técnicas, econômicas, legais, políticas e sociais advindas das soluções apresentadas pela engenharia.

Fonte: G1

https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/especial-publicitario/uniube/educacao-superior-em-foco/noticia/2020/03/06/estudo-aponta-falta-de-mao-de-obra-qualificada-em-tecnologia.ghtml