Convergência Digital
Ana Paula Lobo e Pedro Costa … 29/04/2019
O governo tem muito por fazer na sua própria transformação digital e os próximos cinco anos serão decisivos porque mais de 30% dos servidores públicos vão se aposentar e não haverá a reposição desse efetivo por conta da crise fiscal, afirmou o secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel. Segundo ele, o governo precisa usar mais a TI como meio.
“Hoje usamos a TI pontualmente durante serviço ou um processo. Temos de ter mais a TI no todo. Nossa meta de digitalizar 1000 serviços prestados presencialmente em dois anos nos obriga a pensar a TI como meio central”, observa Uebel. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, o secretário do Governo diz ainda que é preciso criar a interoperabilidade dos bancos de dados. “Hoje temos várias bases que não conversam entre si”, pontua.
Indagado sobre o status do Serpro e da Dataprev na oferta dos serviços digitais, Paulo Uebel foi taxativo: se as estatais se prepararem para a concorrência privada, muito bem, vão estar no jogo. Senão, estão fora e vão ter de se reinventar. “Não quero mais uma estatal para pensar como fábrica de software ou como mero prestador de tecnologia. Nós queremos o melhor serviço para quem é o pagador de impostos, o cidadão”. Assistam a entrevista com Paulo Uebel.
“Hoje usamos a TI pontualmente durante serviço ou um processo. Temos de ter mais a TI no todo. Nossa meta de digitalizar 1000 serviços prestados presencialmente em dois anos nos obriga a pensar a TI como meio central”, observa Uebel. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, o secretário do Governo diz ainda que é preciso criar a interoperabilidade dos bancos de dados. “Hoje temos várias bases que não conversam entre si”, pontua.
Indagado sobre o status do Serpro e da Dataprev na oferta dos serviços digitais, Paulo Uebel foi taxativo: se as estatais se prepararem para a concorrência privada, muito bem, vão estar no jogo. Senão, estão fora e vão ter de se reinventar. “Não quero mais uma estatal para pensar como fábrica de software ou como mero prestador de tecnologia. Nós queremos o melhor serviço para quem é o pagador de impostos, o cidadão”. Assistam a entrevista com Paulo Uebel.
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