Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Por  Redação TIinside

A presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e Informática (Feninfra), Vivien Mello Suruagy, afirmou que é preocupante a declaração do governo federal, em ato neste 1º de maio em São Paulo, sobre a política de desoneração da folha dos salários dos 17 setores que mais geram emprego no País.

“A desoneração não é um benefício para ricos, mas a forma que o Brasil encontrou para criar milhões de empregos”, disse a presidente. “Vários postos de trabalho formal só existem porque, na última década, as empresas puderam optar por recolher sobre o faturamento e não sobre a folha. Desoneração não é deixar de pagar tributo, mas pagá-lo conforme a capacidade contributiva da empresa contribuinte”, complementou.

Contrária à fala do presidente, Vivien Suruagy ressaltou que reoneracão não vai gerar mais arrecadação para o governo e sim criar desemprego e pedidos de benefícios sociais. “O impacto será negativo para as contas públicas. Muitas empresas irão quebrar e milhões de empregos serão perdidos com o fim dessa política”, destacou.

Vivien Suruagy ressaltou ser ainda mais grave que as empresas afetadas, na área da Feninfra, são as que mais empregam mulheres, jovens no primeiro emprego e que geram empregabilidade em áreas pouco desenvolvidas e industrializadas.

“É preciso deixar o discurso ideológico de lado e entender que a política da desoneração não é para benefício de ricos, mas para o desenvolvimento econômico e social do Brasil e de toda a sociedade!”, salientou. “Essa vitória aparente do governo no judiciário significará a triste derrota para milhões de trabalhadores”, finalizou.

Já a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais) veio a público com números, divulgando dados de empregabilidade para as mulheres nos 17 setores desonerados pela legilação.

Segundo a entidade, os 17 setores empregam 2,50 milhões profissionais com carteira assinada e nos primeiros 2 meses do ano houve a geração de 40 mil novos empregos femininos.

Em nota, a entidade resume que “234.811 empregos não teriam sido criados para elas sem a Desoneração da Folha, no período de janeiro de 2020 a fevereiro de 2024. No fim, a política possibilitou 17,5% de crescimento no número de mulheres com empregos formais”.

 

Fonte: TIinside
https://tiinside.com.br/02/05/2024/desoneracao-representantes-dos-17-setore-entram-em-rota-de-colisao-com-o-governo/

Insira seu nome e e-mail para visualização dos downloads