Convergência Digital
Ana Paula Lobo e Pedro Costa … 25/04/2019
A cada duas horas morre uma mulher no Brasil por conta da violência. A cada dois minutos, a Lei Maria da Penha é acionada e a cada nove minutos, uma menina é estuprada. Os dados são assustadores e a tecnologia está sendo usada como ferramenta para combater a violência. No Brasscom TecFórum, a professora Cristina Castro-Lucas apresentou a Glória, uma plataforma de Inteligência Artificial, criada por empresas brasileiras, que tem a missão de ouvir e atender as pessoas violentadas.
“A Gloria foi criada em dezembro. Ainda estamos aprendendo muito, mas o nosso desafio é tirar o viés de análise de qualquer procura feita por uma pessoa atingida pela violência. Queremos chegar a 20 milhões de atendimento até o final do ano, mas isso é apenas 10% da população. Queremos mais e mais. A Glória não tem dono. Ela é voltada à transformação social”, explica em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, a professora Cristina Castro-Lucas, que apresentou a Glória no Brasscom TecFórum.
A plataforma Glória terá a missão ainda de gerar dados para o governo e entidades voltadas ao combate à violência contra mulheres. A iniciativa reuniu cinco empresas: Ink Inspira, a Seedin, a Qubo, a BlockForce e a Free Free, todas startups e voltadas à análise de dados e blockchain. Para expandir a ferramenta, a professora Cristina Castro-Lucas diz que vai abrir uma crownfunding. “Esse sonho nosso tem de ser coletivo”, ressalta. Assistam a entrevista.
“A Gloria foi criada em dezembro. Ainda estamos aprendendo muito, mas o nosso desafio é tirar o viés de análise de qualquer procura feita por uma pessoa atingida pela violência. Queremos chegar a 20 milhões de atendimento até o final do ano, mas isso é apenas 10% da população. Queremos mais e mais. A Glória não tem dono. Ela é voltada à transformação social”, explica em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, a professora Cristina Castro-Lucas, que apresentou a Glória no Brasscom TecFórum.
A plataforma Glória terá a missão ainda de gerar dados para o governo e entidades voltadas ao combate à violência contra mulheres. A iniciativa reuniu cinco empresas: Ink Inspira, a Seedin, a Qubo, a BlockForce e a Free Free, todas startups e voltadas à análise de dados e blockchain. Para expandir a ferramenta, a professora Cristina Castro-Lucas diz que vai abrir uma crownfunding. “Esse sonho nosso tem de ser coletivo”, ressalta. Assistam a entrevista.
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